Coprocessado da Petrobras, de acordo com ministro de Minas e Energia, a petroleira já é mpnopolista, além de ter estrutura suficiente para não precisar de mandato
Na semana passada, um assunto foi bastante discutido e ficou em evidência, uma vez que trata do projeto do Combustível do Futuro, que atualmente tramita no Congresso. Portanto, também levantou-se a questão da criação de um mandato para o disel coprocessado da Petrobras, revela o ministro de Minas e Energia.
Alexandre Silveira disse ainda que o combustível renovável da Petrobras não tem como competir com o biodiesel ou com o diesel verde. Isso porque o governo pretende estimular pequenos investidores para atuar nesses segmentos.
Em contrapartida pelo fato da estatal ser monopolista, ela já possui uma estrutura suficiente para não precisar de mandato. Além disso, essa nova indústria é menor. Em suma, são investidores menores, que precisam captar recursos no mercado financeiro e, consequentemente, possui maior dificuldade para isso do que a Petrobras.
Coprocessado da Petrobras
Vale destacar que o investimento no coprocessado da Petrobras é tão importante a ponto de que no futuro chegue a ser competitivo financeiramente para a estatal.
Coprocesso no biodesel
Por sua vez, há uma posição mais decisiva em não aceitar a inclusão de mandato de coprocesso no biodesel. Mas, que no caso do diesel verde, a possibilidade não é tão ruim assim.
Combustível do Futuro
Vale lembrar que o projeto do Combustível do Futuro, aprovado na Câmara em março, está tramitando agora no Senado.
Por sua vez, a Petrobras defende que seu diesel R, que possui percentuais de aproximadamente 5% de óleos renováveis, dispute um mandato de 3% de biocombustíveis avançados, como o HVO.
Por fim, o ex-CEO da estatal, já afirmava que o mandato para o diesel R seria complementar ao do biodiesel e que, postanto, não haveria concorrência com o produto.
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