Fundo JBS pela Amazônia conta com projetos sustentáveis, além de gerar impacto social
Mês passado, o fundo JBS pela Amazônia celebrou quatro anos de atuação. Ao longo deste período, foram constatados os avanços da bieconomia, que une a biodiversidade da floresta com tecnologia. E isso resulta em benefícios às comunidades locais, promovendo negócios sustentáveis.
Vale destacar que cada vez mais é preciso preservar a Amazônia e que vai além da simples conservação. A bioeconomia, um modelo inovador que une os recursos naturais com tecnologia e inovação, tem se destacado como uma solução sustentável para garantir que a floresta permaneça de pé. E ao mesmo tempo promove um impacto social positivo no entorno.
Fundo JBS pela Amazônia
Em comemoração aos 4 anos do fundo JBS pela Amazônia, a empresa realizou um encontro para debater os avanços da bioeconomia na floresta e seu impacto nas cadeias produtivas locais. Até o momento, o fundo já destinou R$ 82 milhões para mais de 20 projetos sustentáveis que beneficiam diretamente mais de 6 mil famílias na região amazônica. Além disso, tais iniciativas estão focadas em melhorar a produtividade das áreas já abertas, o que compreende as pequenas propriedades de pecuária, e fomentar negócios que valorizem os produtos naturais da floresta, ou seja, do ecossistema de negócios da Floresta em Pé.
Exemplo da iniciativa
Um exemplo prático dessa iniciativa é a linha de molhos da marca Swift, desenvolvida com ingredientes naturais extraídos de biomas brasileiros, incluindo a Amazônia. Este tipo de negócio une sustentabilidade às cadeias produtivas, levando os sabores da floresta às mesas dos consumidores.
Parceria estratégicas
Uma das parcerias estratégicas do fundo foi firmada com a empresa Sou Brasil, que tem por objetivo democratizar os sabores da sociobiodiversidade brasileira tanto no mercado interno quanto no externo. A empresa diz ainda que os ingredientes únicos da região amazônica, como frutas e especiarias, são pouco conhecidos pelo grande público. Sendo assim, o papel da indústria é essencial para acelerar a comercialização e o crescimento desses negócios sustentáveis.
Mulheres da comunidade
Merece destaque a pimenta Banil, produzida em parceria com uma comunidade indígena da Amazônia. O produto é colhido exclusivamente por mulheres da comunidade, em um processo que valoriza a atuação feminina e gera renda local. E 10% dos lucros das vendas da pimenta são revertidos diretamente às comunidades indígenas, reforçando o compromisso com o comércio justo e inclusivo.
Proposta da bioeconomia
Contudo, a proposta da bioeconomia é criar valor econômico a partir da floresta em pé, preservando o meio ambiente e promovendo o desenvolvimento social. Com o apoio da JBS e de outras grandes corporações, os produtos da floresta ganharam visibilidade no mercado, gerando emprego, renda e dignidade às populações tradicionais da Amazônia.
Por fim, o fundo JBS pela Amazônia prova de que é possível conciliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Isso porque os projetos valorizam os recursos da floresta e oferecem alternativas sustentáveis para as comunidades locais. Além disso, o fundo contribui para que a floresta siga desempenhando seu papel essencial na regulação climática do planeta.
Fonte: Foto de freepik na Freepik