Escrito a quatro mãos, a publicação é inspirada em relatos de superação e o papel da mulher em posição de liderança no setor em todos os cantos do país
Quatro profissionais do agronegócio resolveram contar histórias de superação e liderança feminina neste ramo de atividade. Os relatos são de mulheres ligadas à agricultura e agroindústria, comunicação, pecuária e política de todo território nacional.
Os depoimentos são de mulheres que cruzaram barreiras e que podem agregar muito conhecimento e ensinar outras pessoas a lidar com os problemas encontrados em zonas rurais do Brasil.
Segundo a advogada, Ticiane Figueiredo, uma das co-autoras, este é o primeiro livro que abordar o setor de agronegócio feminino. Sua escrita é bem pontuada e com embasamento técnico apurado. Além de mostrar a importância da mulher no papel de líder neste nicho de economia e quais obstáculos que passaram pata atingirem o sucesso.
O objetivo da publicação, de acordo com outra co-autora, a jornalista e diretora de Desenvolvimento de Mercado para a América Latina do CME Group, Roberta Páffaro, é que essas histórias de superação atinjam mulheres de todo país, na intenção de se sentirem apoiadas e acolhidas.
LANÇAMENTO
O lançamento do livro será dias 8 e 9 de outubro, durante a realização da 4ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA). O evento acontece no Expo Transamérica, em São Paulo.
Para o lançamento, as autoras contaram com a parceria da Editora Letramento.
A fundadora do blog Mulheres do Agronegócio Brasil e diretora comercial do Grupo Labhoro, além de co-autora da obra, Andrea Cordeiro, o os primeiros resultados do livro deixaram as escritoras felizes. Além de já terem local e editora para lançamento. Para ela, esses fatores provam que a força do sexo feminino no agronegócio tem conquistado espaço no Brasil, como nunca visto antes. Porém, ainda há muitos desafios pela frente, finaliza Andrea.
Para Mariely Biff, administradora e consultora em sucessão familiar e que completa o quarteto autoral do livro, é importante também que a obra seja lida por homens. Pois assim, eles terão ciência do caminho que estas mulheres percorreram para serem reconhecidas e tornar o ambiente de trabalho cada vez mais em clima de harmonia e em pé de igualdade.
*Foto: Divulgação