A empresa Corteva Agriscience inaugurou em agosto deste ano seu primeiro Centro de Tecnologia de Tratamento de Sementes (CSAT), na cidade de Formosa, em Goiás. Este núcleo foi o primeiro da corporação na América Latina e o segundo no mundo.
O que esperar do Centro de Tratamento de Sementes
O espaço dispõe dos mais avançados equipamentos na intenção de realizar vários testes, que tem por objetivo assegurar a qualidade do tratamento de sementes. Com isso, o programa proporciona uma maior garantia e segurança ao produtor rural nacional.
O CSAT além de prestar o serviço para suas próprias marcas de sementes, como Brevant e Pioneer, eles também se estenderão a parceiros e demais multiplicadores.
Em declaração à revista Rural, o presidente da Corteva Agriscience, Roberto Hun, disse:
“Esse é o primeiro fruto desta nova história desde a independência da Corteva, em junho deste ano e faz parte do nosso compromisso de estabelecer cada vez mais nossas raízes no Brasil. O Centro de Tecnologia de Tratamento de Sementes integra o pacote de investimento de cerca de US$ 90 milhões feitos pela empresa em sete plantas para aumentar nossa capacidade de produção e desenvolver novas soluções”.
Ele ainda completa:
“O segmento de sementes é de fundamental importância para a companhia, responsável por 56% de nosso faturamento global”.
Estratégia
O Centro de Tecnologia de Tratamento de Sementes é mais um passo do planejamento da companhia de querer expandir e fortalecer sua atuação neste nicho de mercado.
No início deste ano, a Corteva lançou a marca de sementes Cordius, destinada aos multiplicadores, que foi adicionada às marcas Brevant e Pioneer. Estas duas são voltadas aos produtores rurais.
Sobre esta estratégia de segmento, o líder da área de Tratamento de Sementes da Corteva Agriscience, Christian Pflug, explica à mesma publicação:
“Estamos oferecendo o mais completo pacote de soluções, que inclui o desenvolvimento dos melhores híbridos, nossas marcas comerciais Brevant e Pioneer e, agora, ao melhor processo de tratamento de sementes que o produtor e multiplicador podem ter à disposição”.
Fonte: Revista Rural
*Foto: Divulgação